Goiás: arquitetura bandeirista reconhecida pela UNESCO

Terra de um dos maiores nomes da literatura brasileira, a poeta Cora Coralina, de saraus e serenatas ao luar, das esculturas barrocas de Veiga Valle, de um arrebatador mostruário de arquitetura barroca, bandeirista e eclética (com mais de 90% de sua arquitetura oitocentista preservada), do compositor sacro Basílio Martins Braga Serradourada, da Procissão do Fogaréu com os misteriosos Farricocos e de uma atmosfera bucólica, com suas ruas de pedras onde as pessoas passeiam sem pressa à noite, em meio a lojas de artesanato local e souvenires, das belas pontes sobre o Rio Vermelho: tudo em Vila Boa de Goiás leva a crer que o tempo parou no local – no bom sentido dessa observação. A antiga capital do Estado de Goiás – Goiânia se tornou a capital em 1937 – consiste em um dos mais ricos patrimônios arquitetônicos e culturais do Brasil Continuar lendo Goiás: arquitetura bandeirista reconhecida pela UNESCO